domingo, 28 de agosto de 2016

Vamos.



As primeiras tropas do mar vieram para o Brasil em 1808, junto com a Família Real Portuguesa. Receberam vários nomes até que fosse mantida, a partir de 1932, a denominação de Corpo de Fuzileiros Navail



Ao longo da história, a participação de soldados-marinheiros pontuou vários episódios, como as batalhas pela Independência da República, as campanhas do Prata e a Segunda Guerra Mundiais.


res Militares das Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador. Participaram também da Força de Paz em Angola.




Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto para a ascensão na carreira.



A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por exemplo. Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional e moral.



Lema: “Ad sumus”. Esta expressão latina significa muito mais do que seu sentido literal, “estamos presentes”. A mensagem é estar sempre a postos, preparados para defender a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação. 

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

NÃO EXISTE ( EX MILITAR ).

 COMPANHIA DE POLÍCIA,
PELOTÃO DE POLÍCIA,
SÓ OS MELHORES.


 SÓ GENTE BOA.
SERÁ QUE VOCÊ ESTA AI,
POI VERIFIQUE.?

MAIS  UM DIA  DADO  POR  DEUS.
MAIS  UMA  CHANCE  DE  RECOMEÇAR  E  FAZER  O QUE  É DE  BOM  E  O  MELHOR .
QUE  DEUS  ABENÇOE  ESSE  NOVO  DIA , QUE SEJA  DE VITÓRIAS E  CONQUISTAS.

SOLDADOS POR UM TEMPO, AMIGOS PARA SEMPRE .!




"DESISTIR NUNCA".
O CAMINHO É  LONGO, MAS A  VITÓRIA  É CERTA...!
FAÇAM    OS   SEUS  COMENTÁRIOS.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Um pouco da nossa história

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da resolução

número 1542, estabeleceu a Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti

(MINUSTAH) a partir de 1º junho de 2004.

A MINUSTAH é composta por contingentes de vários países e têm características

multidimensionais, compreendendo, além do componente militar, outros componentes como

o de direitos humanos, polícia, desarmamento, assessoria eleitoral, entre outros. A missão

tem como objetivos:

• criar condições para estabilização e segurança do Haiti;

• organizar eleições presidenciais e municipais; e

• garantir que sejam assegurados os direitos humanos do povo, em especial das mulheres e

crianças.

O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais realiza diversas tarefas, tais como:

• Patrulhas, a pé e em viaturas, em vias urbanas e rurais;

• Inspeções em automóveis e pedestres em busca de armas e drogas;

• Apoio e Segurança às eleições;

• Controle de Distúrbios e Manifestações perturbadoras da ordem e segurança;

• Investidas contra locais de atividade criminosa;

• Ajuda Humanitária, distribuindo remédios e alimentos em estabelecimentos designados

pela ONU;

• Segurança do porto, aeroporto e instalações sensíveis;

• Segurança de Autoridades Haitianas; e

• Segurança e escolta a diversas autoridades civis e militares brasileiras e de outros países

em visita àquele País.


Fonte: Marinha do Brasil


O Treinamento de um Fuzileiro

As primeiras palavras que vêem à lembrança quando se fala em Fuzileiros Navais são:

profissionalismo, elite, treinamento, disciplina, vibração, respeito, admiração, união... Os

Fuzileiros Navais brasileiros são uma Força Anfíbia cuja premissa básica é de desenvolver

operações terrestres de caráter naval, a fim de contribuir para a aplicação do Poder Naval

brasileiro. Subordinados ao Comando da Marinha, os Fuzileiros Navais são admirados pelo seu

elevado grau de aprestamento e confiabilidade. Mas como são formados os soldados dessa

elite? Para conhecer como é a formação do soldado Fuzileiro Naval brasileiro, a ALIDE

acompanhou um dia de treinamento dos futuros soldados no CIAMPA – Centro de Instrução

Almirante Milclíades Portela Alves – um dos responsáveis em transformar o sonho de um jovem

na realidade de ser um Naval.
O processo seletivo conta com diversas avaliações. O candidato enfrenta inicialmente um

exame de escolaridade de nível fundamental (1° Grau). Os aprovados passam então pelos

testes físicos que incluem corrida, natação e exercícios. A fase seguinte é a bateria de exames

da Inspeção de Saúde. A peneira continua com a realização de Exames Psicológicos. Após

passarem por tudo isso e depois de checados detalhes burocráticos, os aprovados são então

matriculados no curso.
Os recrutas são adestrados e preparados para a guerra em pistas de combate em localidade,

maneabilidade, tiro de combate, pista de cabos, câmara de gás, tanque tático, estande de tiro

de fuzil, estande de lançamento de granadas, dentre outros. Durante o curso também são

realizadas marchas, patrulhas e tiros de combate e de banqueta. Os recrutas também recebem

instruções para a vida, como aulas de informática e palestras sobre drogas. Eles contam, ainda,

com orientação educacional e pedagógica como numa escola civil.

  As sete semanas iniciais são em regime total de internação. Durante a internação, a família

pode fazer visitas aos recrutas em dois finais de semana. Passada esta fase, os alunos podem ir

para a casa todas as sextas-feiras, regressando aos domingos às 21 horas.
Sempre que uma nova turma é formada, são realizadas pesquisas sócio-econômicas para traçar

o perfil dos alunos. A mais recente pesquisa apontou que 86,23% dos candidatos aprovados no

concurso tinham o Ensino Médio (2° Grau) concluído. Apenas 9,92% possuíam o Ensino

Fundamental – nível mínimo exigido –, 2,63% possuíam o Ensino Superior ainda incompleto e

nenhum, até mesmo pela baixa idade dos candidatos (18 a 21 anos), havia concluído um Curso

Superior. Essa questão é importante porque o CIAMPA constatou que quanto maior o nível de

escolaridade médio de cada turma, melhor é o rendimento dela durante o período de

treinamento. O maior grau de instrução dos alunos reflete diretamente na formação de

soldados mais preparados, pois eles conseguem aprender os conhecimentos de maneira muito

mais natural.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

História "adsumus" FN.

O Corpo de Fuzileiros Navais OTE (CFN) é uma força integrante da Marinha do Brasil, e a Unidade Militar mais bem equipada das Forças Armadas.
Encontra-se presente em todo o território nacional, tanto no litoral, quanto nas regiões ribeirinhas da Amazônia e do Pantanal, atuando em tempos de paz na segurança das instalações da Marinha e no auxílio a populações carentes através de ações cívico-sociais desenvolvidas regionalmente pelos Distritos Navais. No exterior, zela pela segurança das embaixadas brasileiras na Argélia, Paraguai, Haiti e Bolívia. Participou de todos os conflitos armados da História do Brasil.


Blindados AAV-7 do corpo de fuzileiros navais brasileiros.

A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará:
Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo consequências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha...
O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde da Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu “Quartel-General”.
Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País.
Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base desubmarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil (ver: Brasil na Segunda Guerra Mundial). O Brasil, apesar de conviver pacificamente na comunidade internacional, pode vir a ser compelido a envolver-se em conflitos gerados externamente, devido a ameaças ao seu patrimônio e a interesses vitais, bem como em atendimento a compromissos assumidos junto a organismos internacionais, fruto do desejo brasileiro em assumir uma participação ativa no concerto das nações no século XXI.
A Marinha do Brasil, parcela das Forças Armadas com a responsabilidade de garantir os interesses brasileiros no mar e em áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias.
Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se dos fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval. Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra. Na década de 1950, o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval.
A 6 de Março de 1958 o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil foi feito Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito de Portugal.
Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia,Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador.
Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia. Fonte site oficial do Corpo de fuzileiros Navais do Exercito .
 Fonte: wikipedia  e Adsumus.

domingo, 7 de agosto de 2016

"Causos" I - FN - Rir ainda é o melhor remédio.


A PRAGA AMARELA 
"E Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o sexto dia. Mas sentiu que faltava algo, e, do alto de Sua onisciência, criou os Fuzileiros Navais"!  
("d'aprés" Genesis, 1-31)
É, talvez não tenha sido exatamente assim. Mas de qualquer forma, as origens dos Fuzileiros Navais se perdem na noite dos tempos, junto às dos Marinheiros - ou "Quincas" - talvez desde que o homo sapiens, pela primeira vez, lançou um tronco escavado à água, fê-lo flutuar e partiu em busca da caça que alimentasse seu corpo, ou da aventura que enriquecesse seu espírito; ou do inimigo, racional ou não, que ameaçasse seu bem-estar. Como fazem até hoje todas as Marinhas do mundo.
E lá se foram os Marinheiros conduzindo os navios, e os Fuzileiros combatendo, nas torretas dos canhões, nas abordagens, nas lutas corpo a corpo nos conveses, nos desembarques anfíbios...e por aí vai.  
Aqui no Brasil, desde 1808, pela mão de D. João VI, que os quis como escolta, em sua vinda para estas plagas - antes mesmo que D. Pedro I e José Bonifácio oficializassem a existência da Marinha do Brasil, em 1822 - e ocupando, de 1809 até hoje, a mesma Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, Rio de Janeiro.
Amados pela população, que ainda sente arrepios ao vê-los, de dólmã garance, calça azul-ferrete com debrum vermelho e o tradicional gorro de fita branco, desfilando garbosos, ao som de sua Banda Marcial. Ou de camuflado, fazendo-se presentes por terra, pelo ar ou pelo mar - "Per mare, per terram, per astra, ADSUMUS !"
Eternizados por Luiz Peixoto, em seu poema "Bandeira":
"(...) Sê maió qui o céu, qui a terra, qui fogi qui nem si vê...
Maió que os sete pecado...Maió que os ôio ispantado di déiz saci pererê...
Maió qui Pedro Premêro, qui foi grandi cumo u quê...
Maió qui u Brasi intêro...Maió qui sê brasilêro...
Quiria sê Fuzilêro...Sê Fuzilêro Navá...
P’ra ti batê cuntinença, cum toda malemolença..."
Ou nos versos de Lamartine Babo, em "O teu cabelo não nega":
"(...) Quando meu bem, vieste à terra,
Portugal declarou guerra... 
A concorrência então foi colossal...
Vasco da Gama contra o Batalhão Naval..."
Pois é. Mas nem tudo são glórias, heroísmos, atos de bravura, ordens-do-dia do tipo "meu Brasil do céu de anil do peito varonil" etc etc etc.
Há também "causos" folclóricos, bem-humorados - "Navalhadas", como querem alguns - em parte provocados pelos Quincas, que têm lá suas diferenças com os Navais, e certamente aumentam um ponto cada vez que contam um conto; e em parte originados dos próprios "papos de fogueira" dos Navais, que, em suas histórias, certamente sempre levam a melhor sobre os Quincas...
São algumas dessas "coisas de Naval" que narraremos agora. Mas deixando sempre patente a autenticidade do lema da tropa anfíbia: 
"Confie neles !"
X X X X X

O que significa "ADSUMUS"

O Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil usa uma palavra para mostrar sua presteza. A palavra é “adsumus” que, segundo, o Comando do CFN significa:”Aqui estamos”, refletindo a presteza e o permanente estado de prontificação dessa tropa profissional. Mas, qual a origem deste termo.

Resposta:

Bonito lema. Ele é a terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo ADESSE, “estar junto, estar presente”; o lema é  formado por AD-, “a, em”, mais SUMUS, “somos, estamos”.

COMEMORAÇÃO DA TURMA ( 2 / 88 ) NO IMBUI. 28 ANOS DE MARINHA.

Antes de narrar o encontro, registro o prazer de ouvir os "causos" contados, não se pode esperar nada melhor que relembrar acontecimentos vivenciado. Fuzileiros Navais da Marinha Brasileira estará como sempre esteve leal ao povo brasileiro: "ADSUMUS".
 HIGINO, RIBEIRO, LEÔNIDAS, INSTRUTOR J.CARLOS, JURUPITAN.

 J. GONSÇALVEIS FN, 

 SD FN JUAREZ

 LEÔNIDAS, J.CARLOS JURUPITAN


 NAZARÉ /  MULULO FN"S

 NAZARÉ  ,SGT BRITO,  LEÔNIDAS

 RIBEIRO , JURUPITAN , HIGINO , ANDRE T /2/88

/

 ALMEIDA , J GONÇALVES,  NAVAL SIDNEY MOLINHO. 


 M. CAVALCANTE / MULULO.
BRITO, J. CARLOS.

 CABO FILHO PURA VIBRAÇÃO

 RIBEIRO , J. CARLOS , VELHO  BARAUNA.

 TURMA  ( 2 / 88  ) 28 ANOAS DE MARINHA 


FN  MARQUES T 2/81



VALE APENA CONFERIR, SÃO TOMÉ DE PARIPE.


 CABO PALMEIRA, 
O MUNDO DE CABAÇA PARA  BAIXO. SÓ ELE TA CERTO.

 AMIZADE ANTIGA .

 COMBATENTE ULISSES VELHO DE GUERRA


 NAVAL FERNANDO




 SÃO TOMÉ DE PARIPE,  ESTA PRAIA É DE ÁGUAS BEM CALMAS, DO OUTRO LADO DO PÍER LOCALIZA-SE A PRAIA DE ( INEMA ) UMAS DAS MAS BELAS DO  LITORAL BAIANO, LOCALIZA-SE EM UMA PEQUENA ENSEADA  NA BASE NAVAL DE ARATU., ONDE AS AUTORIDADES COSTUMAM  RECARREGAR AS ENERGIAS.